Cada vez mais, a palavra marketplace (não confunda com loja virtual) tem aparecido no dia a dia de pessoas que vendem produtos pela internet, principalmente, depois que se tornou uma ferramenta do Facebook. Mas, você sabe definir o que seria esse recurso, e como ele pode alavancar as vendas de muitas empresas? Vamos explicar.
O que é marketplace?
O marketplace é uma plataforma administrada por uma determinada empresa, que permite que comerciantes se cadastrem e vendam através dela. Ela pode ser vista como um e-commerce, mas a dinâmica é mais como “shopping virtual”, uma vez que os produtos vendidos não são apenas de um lojista.
O conceito de marketplace começou a ser visto no Brasil em 2012. Muitas grandes empresas digitais já adotam essa prática. Empresas como OLX, Americanas.com, Submarino, entre outras, são alguns exemplos de marketplace.
Como funciona o marketplace?
Para o lojista, o marketplace funciona com o cadastro de seu perfil e produtos no site. Automaticamente, ele já aparece nas buscas e sugestões a outros usuários, e a venda acontece como nas lojas virtuais convencionais. É comum a cobrança de uma comissão por parte da empresa que gerencia a plataforma, que pode variar entre 9% e 30% por venda.
Vale a pena ressaltar também que o perfil do marketplace também pode ser determinante para o lojista escolher em qual anunciar seus produtos. Cada um pode ter uma proposta, uma usabilidade e um público-alvo diferentes.
Qual a diferença entre o marketplace e o e-commerce?
Ao saber o que é o marketplace, a diferença com o e-commerce fica mais evidente. Como vimos, o marketplace vende produtos de outros lojistas. Já o e-commerce, por sua vez, é a loja virtual de em que a empresa vende seus próprios produtos.
Entre marketplace e e-commerce, qual é o mais vantajoso para mim?
A resposta é: depende. Se você tem um bom network com outros lojistas, ainda não possui um comércio próprio e ainda vai começar o seu negócio, talvez seja interessante criar o seu próprio marketplace. As vantagens de se criar um espaço desses é que você vai lucrar pelas conversões de quem vender pela sua própria plataforma.
Entretanto, talvez você ache mais interessante abrir uma espaço virtual para vender seus próprios produtos. Nesse caso, talvez seja mais interessante criar primeiro um e-commerce. Assim, você não vincula a sua marca a de ninguém, nem depende do estoque de terceiros para poder continuar a ganhar com o seu negócio.
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